quarta-feira, 16 de junho de 2004

O pirata do mar do norte

Aos dezasseis dias de um mês, eis que surge na sombra um jovem honesto, amigo do bem, que é bruscamente aliciado a escrever num determinado blog de nome “sequela do estrume”, blog que por sinal nem cheira assim tão mal que justifique o nome, mas deixemo-nos de lamurias e mergulhemos no mundo das trevas. Está uma noite chuvosa e cheia de relâmpagos e trovões, uma noite fria típica de Junho. O referido jovem atreve-se a sair do seu ninho quente e cheio de concubinas para se aventurar pela noite horrenda, cheia de perigos e ameaças que acobardam o inocente rapaz, filho do embaixador da Turquia e de uma jornalista sueca conhecida pelo seu trabalho em prol da defesa e exploração dos valores de culturas de países como Tibete e Burkina Faso.
Presa do seu charro tirado da pequena gaveta de um pequeno armário de um pequeno escritório onde seu pai costumava viajar pelo tempo, fuma e vai ao encontro de um pequeno refugio de jovens onde é convidado a escrever no referido blog – convidado por um pirata do mar do norte de uma maneira muito subtil com uma faca encostada ao pescoço. Resolve-se a escrever um texto de merda e só mesmo um louco é que lia isto. Se o caro leitor conseguiu ler até aqui bem-vindo então ao mundo da incerteza e da incapacidade de produzir ideias produtivas para a sociedade. E com estas palavras acabo este texto de merda.

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