segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Proíbido pisar a relva ... porque tem cócó


Os cães também têm direito à sua idade média, essa era do esgoto a céu aberto e do cagalhoto ao virar de cada esquina. E é isso que temos de gramar agora nos bairros do séc XXI. Mas tal como nós os humanos tivemos de passar por ela por obrigação (ou talvez mesmo por direito, a avaliar pelas loucuras que por lá ocorreram) parece-me natural que outros seres vivos enquanto filhos de darwin avancem na sua cadeia evolutiva seguindo-nos os passos.
É portanto aceitável que essa era merdosa seja agora a alvorada canina e que a levemos para casa aos bocados, agarrada às solas dos sapatos.
Espero ansiosamente pela era iluminista, a dos magníficos canitos de onde sairão revolucionárias fantasias como o fim da teoria homocêntrica, o fim do culto do dono, enfim a chegada renauauauscimento.

domingo, 3 de novembro de 2013

Isto era tão promissor!

Eramos tão bons, alguns demolidores na escrita, todos imparáveis na inquietude, na paixão!
Sinto de repente, depois de uma sôfrega leitura numa habitualmente longa viagem que de repente se encurtou nesta vertigem (a sequela!), uma nostalgia imensa e gostava tanto de saber o que vos vai hoje na alma, quase 10 anos depois.
Parafraseando o prolífico Lagarto, bem hajam.

quinta-feira, 1 de julho de 2010


Ora aqui está o prototipo da nossa camisola!

Podem comentar com força com ideias para condensarmos tudo.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

A história do Mamute

http://www.youtube.com/watch?v=Qu89u74ZjgA

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

[12]

De John Francis Dooley, uma personagem não literária, nasceu aos 27 dias de Novembro de um certo ano da graça uma menina. Ouviu de seu pai as palavras ouvidas outrora por ele, vindas do imenso infinito: “Vá, limpa o sono dos teus olhos e abraça a luz. Estiveste a dormir durante milhares de anos, para lá das noites sem estrelas. É tempo agora de renunciares a esses velhos modos de (in)existir e contemplar este novo amanhecer.”




quarta-feira, 21 de novembro de 2007

[11]

Ironia do destino – A Manu vai trabalhar connosco! Javier recebeu a novidade como uma bomba. A Manu, a doce Manu, la femme fatale, aquela que foi a responsável pela grande viragem na sua existência até então pacifica, previsivel e atinada. A Manu foi sem dúvida para ele a paixão da sua vida, o auge da criação. Como sempre, assim que ouve o seu nome regressa áquele passado– Manu... Manu...
“Eu vi-a naquele bar, o seu encantamento trespassava as pessoas até mim. Não consegui evitar olhá-la durante seis minutos e quarenta e dois segundos, o tempo em que se ouvia gliding like a whale (in and out of hotels).
It only takes the time
Between here and there
For a landing in another place
Saw your shadow fleeting
In the corner of my eye
Your feet were skimming the sand
And then some began to fly

Encontrei-a mais tarde na discoteca. Confesso que não a segui, foi talvez o seu encantamento trespassante que chegou até mim. Mais uma vez a ironia da arbitrariedade levou a que existisse um amigo em comum. Assim, o amigo comum apresentou-nos. A partir daí tudo rolava com aquela magia instaladora. Falámos a respeito do ruído daquele local e de como era difícil ouvirmos a nossa própria voz no meio da batida e daqueles graves. Mesmo assim, conversámos durante horas, conversámos até no banco de trás do carro do nosso amigo comum durante a viagem de regresso à casa dele.
Na casa do nosso amigo ela disse-me que gostava mesmo de mim e eu respondi –Engraçado! O sentimento é mútuo!
“Ouvimos discos antigos de 45 rotações do nosso amigo comum e eu disse que aquelas músicas eram a banda sonora das nossas vidas. Ela disse – É verdade. Não é normal.
“Então, dançámos em privado. O nosso balanço estava comprometido com o estado de alcoolemia. Caímos no chão e cantámos uma canção que não conseguirei cantar de novo. Depois beijámo-nos. Beijámo-nos e caímos inconscientes.
Acordei no dia seguinte, ressacado, com uma dor de cabeça daquelas e sozinho. Arrastei-me por ali à procura de uma casa de banho mas tudo o que encontrei foi ela, enrolada noutro amante – nem mais nem menos do que o nosso amigo comum.
Foi assim que o Javier e a Manu se conheceram
A sua história? Confessou-a em tempos idos numa das suas canções como se fosse uma qualquer história de amor...
(Visível)

Amor de pais

"Os pais portugueses são os menos brincalhões da Europa. Apenas 6% divertem-se com os filhos. (...) O sistema aniquilou as redes de comunicação que permitiam a troca de valores e a difusão dos afectos. E está a dissolver o amor."
Baptista-Bastos, "Diário de Notícias", 21-11-2007


O Nuno brinca com o papá e/ou com a mamã pelo menos três horas ao dia. É um sacrifício tremendo da nossa parte sobretudo em termos profissionais (para já não falar no esgotamento físico!!!). Mas tenho a certeza de que o Nuno está a crescer de uma forma saudável, físico-, intelectual-, e emocionalmente. Para além disso, desta forma nós (os adultos da casa) não nos esquecemos de como se brinca. Ontem estive a modelar com plasticina. Há tantos anos que isso já lá ia!!!
Quando tenham filhos, brinquem com eles!
Hoje em dia os meninos dificilmente podem passar o dia a brincar na rua com os vizinhos, ou no campo a sujar a roupa e as mãos. Quando era pequena o meu mundo tinha um raio de 1 km, que eu controlava e conhecia como a palma da minha mão!!! O mundo do Nuno tem 150m2... e aí não cabem campos, nem montes, nem rios, nem caminhos. Mas ele pode ter os mesmos estímulos que eu tive e correr o mesmo tempo que eu corria. Mas para isso precisa de mim e do pai...

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

[10]

Talvez por causa dessa antiga qualidade de Javier, a de ser imune ao pânico causado pelo infinito e pelo silêncio e de não sofrer dos males do sedentarismo, que o cigano (o Homem da porta 24) o escolheu para esta demanda do porco dos túneis. Quanto às suas aventuras com o seu bote insuflável, essas já passaram e, bem vistas as coisas, até contribuíram para o mito.
Tanto o Javier como o cigano são gente viajada mas a diferença que os separa é basicamente o intuito da viagem. Para que serve uma viagem? –Tu aí, para que serve viajares? –Bem, eu costumo usar as viagens para regressar no fim (e para aumentar o ego face aos meus conhecidos (sempre face a alguém)). –E tu? – Eu é para tentar respirar todas as coisas por lá. Mas acabo por conseguir respirar apenas o ar e o intangível. Já diz o outro - Eu venho do nada, porque arrasei o que não quis em nome da estrada.
Como dizia, a diferença que os separa é mesmo o intuito da viagem. Enquanto que Javier procura na viagem o relacionamento com desconhecidos se bem que, quando os laços anseiam por se fechar desaparece para novas aventuras, o Homem da porta 24 nunca se envolve com ninguém e, apesar de nunca se esconder e andar por aí misturado na azáfama dos dias, dificilmente se descobre. Com alguma ventura e perspicácia talvez o possamos encontrar cá de passagem, vestido de preto, chapéu de abas e a sua mala escura. O primeiro, se estiver por cá encontramo-lo de certeza. Estará jovial nalguma praça de gente a contar e a cantar jornadas do mundo mais fabuloso, afinal o mundo dos caminhos.

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

[9]

Aventuras estranhas viveu Javier por esse mundo, esse peculiar planeta dos arautos e dos saltimbancos, aqueles que foram passando por loucos, doentes das suas mentes, aqueles que estão sempre de passagem tidos por parvos bêbados e não só. Tipos como ele não usam botas para não ferir o chão, e não queremos deixar pegadas, dizem. O espaço e o tempo não lhes interessam e muito menos os incomodam. Contentando-se com as circunstâncias, com a situação e com as pessoas, vão assim vivendo, sem amarras, sem pressa e sem laços que obriguem à fixação num tempo ou num lugar.
Houve uma noite em Helsínquia, numa das suas ruas que se agitam sob temperaturas de zero graus, em que o fomos encontrar siderado, vestindo o seu então habitual hábito de bobo e estendido no seu fiel bote insuflável que parara no passeio. Com ele estava uma rapariga em igual estado de espírito, repousando no mesmo bote insuflável, em plena rua, naquele passeio que só não congelava devido ao movimento. Recostado ao bordo da embarcação, Javier acompanhava no seu acordeão a Metallica balada “Nothing else Matters” que rodava no seu aparelho montado no lado de fora do barco. Os dois ali estavam, saciando calmamente todos os pretéritos imperfeitos evitando assim que o tempo não os tornasse em passado.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

[8]

À décima sétima hora estão percorridos cerca de 10 Km em direcção ao interior. Uma sensação estranha é partilhada por todos – a sensação de se estarem a afastar do centro ao invés de convergirem para ele. Porquê? Na direcção que tomaram, o seu caminho desdobra-se constantemente em bifurcações. Contudo não se sentem perdidos porque em caso de desistência basta regressar pelo mesmo caminho, caminho esse que converge para o centro – a entrada do túnel. Saberão aí que está o centro porque, a partir desse ponto, para onde quer que vão, o caminho volta a desdobrar-se em bifurcações.
À décima sétima hora estão percorridos cerca de 10Km em direcção incerta para o interior que não é o centro. O porco dos túneis – nem sinais dele, a mínima pegada, o mais insignificante vestígio da sua existência. Nada.

...procura o meu passado...

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

qUEM

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Nasceste antes de 1986?

"De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.

Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas “à prova de crianças”, ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.

Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.

Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar à frente era um bónus.

Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa, e sabia bem.

Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a correr e a brincar lá fora.

Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e não morremos disso.

Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.

Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.

Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.

Não tínhamos Play Station, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos, se os quiséssemos encontrar íamos à rua mais próxima.

Jogávamos ao elástico, à barra, às escondidas e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados.

Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.

Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.

Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.

Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... mas talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.

A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu depois de 1986.
Chamam-se jovens. Nunca ouviram 'we are the world' e uptown girl conhecem dewestlife e não de Billy Joel.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve uma unica Alemanha e um Vietname.
A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do século passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco." in e-mail anónimo

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Mistérios do passado

E se de repente o passado nos assaltasse e nos lavesse tudo, até o mesmo?
Saberíamos reconhecer-nos numa qualquer "line-up"?

Por exemplo
Quem eras e o que dizias? Conheces-te? Manténs?
O que eram as "garrafas vazias"? Ainda são?

E tu?
E tu?
Já agora...

A noite tem destas coisas

Escorre-nos pela pele e lava-nos a paciência para máscaras e jogos de comunicação. A assertividade toma-nos de assalto o espírito e georeferencia-nos nos locais onde, durante a luz, estamos mas não queremos que nos vejam.

Apetece-nos os lugares mais estranhos, agarrados à estúpida melancolia de um romantismo ultrapassado. Há quase a crença de que estaremos a ser observados por alguém que nos compreende por inteiro e nos lê como a um livro. E mesmo assim queremos que nos leia em voz alta para que possamos ouvir o que desconhecemos.

Mas alguém não existe, nem no espelho. E amanhã a máscara estará onde a deixámos e de onde nunca tirámos.

Fazemos promessas como que oferendas para apaziguar uma consciência deusificada que nos consome na nossa autocensura qual dicotomia de seres que habitam o paradoxo do universo
linear: ocupando o mesmo espaço e mesmo tempo.

E nesta oblação sorrimos como um terceiro que observa, de longe, o inconho na sua peleja considerando-a um idiotismo absurdo.
Partilhamos os três o mesmo pecado: a ignávia.
E ilustramos a tibieza do nosso (único) carácter (único).

Bem haja

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

100 Senso Comum

De livro fechado não sai letrado
Não será "de porta fechada"? Pelo menos faz mais sentido, ainda que haja janelas. A não ser que o livro esteja, de alguma forma a entalar a porta.

Para bom entendedor meia palavra basta.
Se qu s o bo conse ente is? (quem não percebeu...)

Pelo S. Mateus, pega no arado e lavra com Deus.
Com Deus até pode ser bom, mas é mais certinho com uma mula, já que essa é mais fácil de encontrar e de "convencer" a puxar o arado.

Burro velho não aprende línguas.
Dá-me ideia que o novo também não.

Em terra de cegos quem tem olho é rei.
E os outros? Nem um têm? Devem inchar até rebentar! coitadinhos.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

100 Senso Comum: a revolta

A água corrente não mata a gente.
Depende da quantidade e força.

Panela velha é que faz boa comida
A nova só é nova porque não foi usada, logo não faz comida, nem boa nem má. Assim a vantagem não está na panela velha mas na ausência de concorrência.

Quem dá aos pobres empresta a Deus
Daí o "Deus te pague", o pior é que o rapazola não consta que pague na mesma moeda, se alguma, o que torna a conversão e acerto de contas muito complicado.

Deus dá o frio conforme a roupa
Quem tem pouca roupa Deus dá muito frio. Quem tem muita, Deus dá calor.

Melhor perder um minuto da vida que a vida em um minuto.
Certo, mas se o minuto for o segundo, é melhor perder esse que o primeiro.

terça-feira, 15 de maio de 2007

O abandono é coisa feia

Mesmo que seja um monte de bosta será sempre o meu monte de bosta!

quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Problemas são solucionáveis; Problemas são inevitáveis

Mais um excelente na colecção TED. Diria mesmo uma peça rara que abana com todos!
Recomendo viva e insistententemente que veja e até revejam esta apresentação de
David Deutsch @ TED. São 20 minutos que podem bem mudar muita da interpretação que fazemos da vida, nossa e dos outros.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

Epedemias e Pandemias

Porque há quem se queixe que continuar a suar a secção dos comentários para intervenções de qualidade é correr um risco desnecessário, por estarem instalados na "memória curta" do blogue, optei por colocar aqui para que não se perca quando essa memória é apagada.

Larry Brilliant @ TEDtalks

terça-feira, 26 de setembro de 2006

TED não é uma maçã

Technology Entertainment Design

Isto é, possivelmente, a coisa mais fantástica que vi fazerem até hoje. Digo-vos, é o meu sonho!

Até agora não sabia, mas é!

Admito que isto era para ser um comentário aos comentários, mas acho-o muito importante para ficar "escondido" (desculpem o egoísmo e egocentrismo).

Mas TED é algo mais do que uma sigla é uma ideia, uma excelente ideia!
Trata-se de um local onde os melhores e maires deste mundo (de todas as áreas) reunem-se para cada um deles partilhar uma ideia e mais nada.

TED premeia as melhores ideias entre várias categorias (Invention, Creativity, Vision, Leadership, Persuasion, Determination) com o melhor prémio do mundo:
"They will be granted a WISH to change the world.
They may wish for anything.
And we will seek to make their wish come true."

Naturalmente que o prémio terá limites. O limite financeiro é de 100 mil dolares (que é a menor parte do prémio), o outro limite é a imaginação. Isto é, TED, reune os melhores mais criativos mais aventurosos mais arriscados e TODOS serão convidados a lutar por essa ideia vencedora. Movendo todas as suas influências, contactos, maçonarias, esforços, tudo e, até mas menos, dinheiro.

Sabem qual foi uma das ideias premiada em 2005: a campanha ONE que a fundação DATA (onde Bono parcipa). Então TED, moveu tudo ao seu alcance para cumprir 3 partes do desejo que Bono (o premiado) proferiu:
1. I wish for you to help build a social movement of more than ONE MILLION American activists for Africa.
2. I wish to tell people ONE BILLION times about ONE, with as much of this as possible before the G8 Africa Summit in July 2005.
3. I wish for you to show the power of information - its power to rewrite the rules and to transform lives - by connecting every hospital, health clinic, and school in one African country, Ethiopia, to the Internet.

TED aceitou!

"Se você tiver uma maça e eu também e trocarmos, você e eu ainda teremos uma maça. Mas se você tiver uma idéia e eu também e trocarmos, você e eu teremos duas idéias."
A frase é de George Bernard Shaw, já a conheço há muito tempo e eu usei-a na minha tese.