terça-feira, 20 de julho de 2004

Fantasias

Leio a Playboy pela mesma razão que leio a Nacional Geographic, gosto de ver lugares que sei que nunca irei visitar.
Desconheço o autor (recebi a citação sem referência)
 
Para além de me fazer rir, faz-me pensar.
De que nos servem as fantasias se não são para concretizar, pelo menos, algumas delas?
 
Não corremos o risco de funcionarem no sentido oposto e nos recalcarem ainda mais e de nos conduzirem mais depressa à depressão?
 
Os sonhos deve estar longe o suficiente para serem difícieis de alcançar mas nunca impossíveis, ou, pelo menos, devem-nos fazer acreditar nisso. Empurrar-nos para acção mas não com recompensa fácil e imediata mas sim difícil e realizante.
 
E como questão final, que revista vamos ler agora?

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